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No dia 13 de janeiro de 1955, o Dr. João de Espregueira Mendes assumiu poderes como Presidente da Junta de Província do Douro Litoral, ficando responsável pelos serviços de Cultura e Assistência Materno-Infantil.
A 25 de janeiro de 1656, no Hospício Materno “Corte Real” criou o serviço pré-natal, de forma a permitir uma vigilância clínica e assistência a grávidas, admitindo igualmente grávidas solteiras. Posteriormente, a 22 de agosto de 1956, foi estabelecido o Abrigo Maternal que disponibilizava assistência pré-natal que albergaria grávidas solteiras ou abandonadas no período de gestação. No entanto, o secretário de Assistência Social estendeu o acolhimento a mulheres casadas que, mediante as circunstâncias sociais, aconselhariam o seu internamento.
Em novembro de 1958, iniciaram-se as “mensalidades” às mulheres grávidas internadas no Abrigo Maternal, visto necessitarem de possibilidades financeiras para gastos com o futuro filho ou de natureza pessoal.
A 4 de junho de 1962, a Junta prestou comovida homenagem à memória do Dr. João de Espregueira Mendes, cujo falecimento foi profundamente sentido por quantos tiveram oportunidade de conhecer a sua afabilidade, a inteireza do seu carácter e o filho da sua atividade profissional e social. A fim de perpetuar a memória do ilustre extinto, o Vice-Presidente propôs que o Abrigo Maternal passasse a designar-se Abrigo Maternal do Dr. João de Espregueira Mendes.
Durante os anos de governo do Dr. João de Espregueira Mendes foram realizadas renovações às instalações dos Abrigos, tendo especial atenção às crianças e suas mães.
A 16 de dezembro de 1963, a Congregação Religiosa responsabilizou-se pela Direção do Abrigo Infantil e do Abrigo Maternal, ficando como Diretora a Madre Maria de Santa Natália.
Em 1986, foi assinado um protocolo onde o Abrigo Maternal passou a designar-se Lar Luísa Canavarro.
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